..eu sou apenas uma garota, tentando achar um lugar nesse mundo. ♪
Durante a minha vida, inúmeras vezes eu tomei as decisões erradas, e sempre teve alguem lá pra me ajudar, quando eu me sentia triste, ou quando eu acabava errando e me prejudicando, mas eu penso as vezes, será que sempre vai ter alguem com os braços esticanos, esperando para quando cairmos?
Já tomei decisões erradas, que me levaram a atos completamente idiotas, que realmente me prejudicaram muito, mas com o tempo eu fui me recuperando, talvez até pelo meu ponto de vista em relação a erros, nós tropeçamos, caímos, nos lamentamos, levantamos, e continuamos andando. Sempre foi assim, pelo menos comigo, mas eu vejo que, até pelas pessoas que eu convivo, e eu me considero forte, tenho que admitir, não que eu tenha cometido tantos erros assim, mas eu erro como todos, até porque ninguém é perfeito pra nunca errar, mas voltando, eu acabo me considerando forte, as vezes, perto de outras pessoas, que eu vejo que por mais que tentem, não cosneguem se levantar. Talvez alguém sa puxe para baixo, talvez elas mesmas se afundem, mas por mais que eu tente ajudar a levantar, elas simplesmente não levantam.
Talvez eu tome as atitudes erradas por ajudar quem cai, mas como eu ja disse, até agora sempre teve alguém la, talvez isso responda a minha pergunta de antes, será que vai sempre ter alguem lá quando cairmos? Eu acho que obviamente, sempre vai ter alguem pra botar o pé ou pra empurrar voce, mas pra te levantar, acho que tem que ser alguem que realmente se importa. Talvez sempre tenha alguém, acho que ao menos alguem tem que se importar, talvez até não tenha ninguem, talvez seja até melhor, em algumas das inúmeras vezes que caí, não havia ninguem, me levantar sozinha foi difícil, mas acho que talvez seja essa a diferença que vejo entre mim e outros, talvez não seja sinal de força, mas minhas cicatrizes são mais evidentes.
Talvez seja o caminho, talvez seja quem te levanta, mas sempre fica alguma lembrança, não sei s é só comigo, eu não sei se só eu penso assim, mas eu acho que às vezes nós deveríamos estender a mão pra levantar quem está caído, é isso que vai formar novamente a mente de quem voce levanta, a pessoa pode querer mudar o caminho, ou pode querer andar sobre as pedras, talvez isso não dependa só da pessoa, não digo que com manipulação elas vão pro caminho certo, mas que com alguma influencia, se mostrarmos incentivo e proteção, talvez isso ajude, talvez não, o fato é que eu to denovo, viajando aqui, mas eu acho que isso pode ajuda quem pensa como eu, e quem não pensa, seilá, talvez o objetivo seja aquele, de melhorar tudo, talvez seja só ajudar quem derruba a tirar o pé do caminho e seguir em frente .-.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Eu serei forte, eu estarei errada, mas a vida continua...
Postado por Nathália Zampieri às 09:28 0 comentários
sábado, 8 de agosto de 2009
E nós sabemos que nunca é simples, nunca facil..
mas pessoas são pessoas, e ás vezes mudamos nossas mentes, mas nada que voce disser vai nos salvar da queda. ♪
Eu particularmente, como qualquer um tenho meus medos. Medo de morrer, medo de viver, medo de errar, medo de seguir em frente, medo de magoar, medo de sentir, medo de fazer mal, medo de me abrir, qualquer medo às vezes parece tornar algum obstáculo impossível, pra qualquer pessoa quando vê que tem que enfrentar um desses "dragões".
Não é tão simples pra mim ter que enfrentar cara a cara algo desconhecido, mas como todos, acustumo, mas não sei, talvez o desconhecido para alguns seja um medo, para alguns seja a diversão, para outros talvez a espectativa dele acaba se tornando assassina, para outros, acaba se tornando motivante, depende de cada pessoa, depende de cada opinião.
Opinião, outra coisa não tao simples, talvez porque para alguns, ela é mais um tipo de medo. Algum dia, ao menos uma vez, todos vão sentir medo de dizer o que pensa sobre alguma coisa, via pensar duas vezes e ficar quieto, por medo de machucar, medo de se machucar, medo de botar algo em riso, enfim, medos acabam transformando simplesmente pensamentos em monstros.
E se esses monstros te perseguem, até voce não aguentar mais? Se eles correm atrás de voce, e voce não consegue lutar? O remorso acaba se tornando um obstáculo. Eu sei, muito nada a ver isso, mas eu não sei porque tive vontade de escrever isso, talvez seja alguma tentativa de lutar contra meus próprios monstros, talvez seja só para provocá-los, mas eu acho que no fim, meus medos e angústias acabam me motivando. Já sou acostumada a ser considerada a estranha da turma, talvez esse seja um dos motivos, enquando todos lutam contra os seus monstros, eu os alimento, talvez porque eu sinta o contrário do que eles possam causar, talvez porque eu goste de ser assombrada, seilá, ou talvez eu goste mesmo de ser estranha.
Às vezes eu acabo dizendo que odeio alguma coisa, mesmo sendo totalmente contra o ódio, mas no fundo, acho que o que eu odeio, acabo gostando, eu sei, meio complicado, mas, talvez me entandam quando eu digo que eu odeio o silencio, que eu odeio meus medos, que eu odeio pensar no futuro, mas odeio porque provocam meus medos, provocam minhas angústias, e isso acaba me enfraquecendo, mas eu acho que em momentos de fraqueza, nós vemos o que realmente importa, então, acho que isso acaba servindo muito pra me deixar mais forte.
Odeio meu passado, mas sei que ele me deixou mais forte, odeio o futuro, porque não sei o que pode vir, mas sei que independente do que vier, eu sei que vou me adaptar, ou não, odeio o inesperado, porque ele pode me matar, mas também o odeio porque pode me ensinar a me preparar, odeio a morte, porque não sei o que pode acontecer, odeio o destino, porque ele sempre acaba mudando meu caminho.
Mas o que monstros, ódio, angústias, tem a ver com opinião? Como ja dito antes, muitos tem medo de expor o que pensam, o que acaba se transformando em um monstro, então, talvez isso alimente o medo de ser sozinho, talvez o medo de estar acompanhado, talvez o medo do silencio, talvez não alimente nada, isso pode acabar lutando contra o que querem que sejamos, isso pode nos transformar em "coisas" totalmente diferente do que somos, os mosntros podem crescer, ou não, podem morrer, ou continuar lutando, voce pode lutar, ou pode desistir, pode odiá-los, ou pode simplesmente evitar que existam, isso nos tornara diferentes, iguais, únicos, só depende de cada um, e no fundo, qualquer um sabe que isso só nos tornará cada vez mais fortes, e cada vez mais nós mesmos.
Postado por Nathália Zampieri às 10:24 0 comentários
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
E se seu coração parar de bater...
..eu estarei aqui me perguntando, você teve o que merecia? ♪
Como já falei sobre ambições, sobre sonhos, sobre desejos, acho que seria bom tentar escrever algo sem um "assunto" escolhido, então, a primeira coisa que me vem na mente lendo essa música que eu usei como título e introdução do post, eu lembro da morte, obviamente, como qualquer um lembraria, lembro de conquistas, como também lembro de vida.
Eu sei que eu vou acabar começando algum asunto, mesmo sem perceber, e mesmo tentando não escrever sobre algum tema, mas uma coisa que eu acho fascinante é a morte, como também a vida, uma traz a outra, uma segue a outra, uma complementa a outra, isso pra mim é incrivel *-*
Claro que cada um tem seus conceitos próprios de morte, o que acontece, pra onde vamos, cada um tem suas crenças, assim como cada um tem suas certezas, suas lembranças, do que passou, do que viveu, e lembranças na memória do que queria ter vivido, mas, enfim, vida e morte se relacionam muito mais do que pensamos, que superficialmente são, muitos veem a morte como o fim, como o ponto final, mas eu vejo como continuação da vida. Mais uma questão de opinião.
Enfim, o que seria a morte afinal, ninguém sabe, mas os pensamentos relacionados a ela são incrivelmente interessantes.
Sabendo ou não o que acontece depois que a vida acaba, acho que o que mais me interessa é como podemos reagir diante da morte, quer dizer, tem gente que após quase morrer muda completamente seu estilo de vida, outras não dão a mínima, eu realmente me interesso com o que cada uma pode proporcionar como efeito diante disso.
Impressionante ou não, acho que vem da visão de cada um, mas não é ironico que a morte, ou a quase morte pode mudar a vida? Mais uma vez, depende das crenças de cada um, mas é uma total ironia ver que os dois, sendo opostos, acabam interferindo, um ao outro sem percebermos.
Então, se pergunte, voce realmente teve o que merecia? O destino adora pregar peças, tanto em mim, como em todos, voce fez tudo que queria, disse tudo que pretendia? Em questão de cinco minutos o fatal pode acontecer, acho que ninguem pensa muito nisso, ou dessa forma, mas eu acho que tanto eu, como todos deviamos tentar viver a vida como se fosse o ultimo dia, seilá, o ultimo minuto, nós nunca saberemos quando ou como vai ser, então, porque não previnir lamentações?
Postado por Nathália Zampieri às 18:07 0 comentários
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
E se alguem te disser que eu não vou voltar..
..é só você lembrar, é só você lembrar. ♪
Promessas, qualquer um já fez, pode ser algo sério, ou não, pode botar os sentimentos de alguém em jogo, outras não, algumas são simples, outras feitas para durar a eternidade, algumas simplesmente desfeitas, quebradas, outras nem começadas.
O fato é que, eternas ou não, simples ou não, promessas dia-a-dia são quebradas, desmentidas, violadas, ou cumpridas, mas o que me interessa é o porque das coisas, porque prometer se é impossível cumprir?
Muitas vezes nós dizemos algo só pra deixar a outra pessoa feliz, todos já fizeram isso ao menos uma vez, ou simplesmente ficamos quietos, sem dizer nada, pra não machucar, mas eu acho que além de uma questão de opinião e preferência, isso é uma questão de ética; tem uma musica, que diz "a verdade dói, mas a mentira é pior" e como não vai ser? Eu acho que, a verdade as vezes pode realmente acabar com o dia, ou nos deixar realmente muito tristes, mas ao menos se considera o fato de ter tido coragem de dizer a verdade, não é? Talvez seja uma forma minha de pensar, mas eu já to fugindo do assunto de novo, voltando às promessas, e relacionando a verdade com elas, ninguém até agora, que eu conheça, pode dizer que nunca desfez sua palavra.
Talvez até possa, dependendo, claro, do ponto de vista de quem interpreta, têm tanto aquelas promessas inocentes, quanto as promessas que fazemos quando estamos cegos.
Cegos de amor, de desgosto, de ódio, de sofrimento, prometemos o que cegamente sabemos que não iremos cumprir, ou o que até temos a esperança de com luta conseguir, esperança de luta em vão. Por que gastar tanto sua esperança, seu tempo, sua saliva, prometendo, se simplesmente não se deixa surpreender pelo que o destino pode trazer? As visões mudam, conforme o caminho que escolhemos, então porque simplesmente imaginar, talvez até compartilhar, e esperar o que os caminhos podem oferecer, ao invés de dar sua palavra por algo inútil? Mais uma loucura minha, ou não, as promessas tem me perturbado profundamente, talvez seja um trauma, talvez seja medo, ou talvez eu esteja descobrindo a realidade.
Postado por Nathália Zampieri às 11:56 0 comentários
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Eu quero que voce saiba..
..que eu amo o jeito que voce ri, eu quero te abraçar e tirar toda a sua dor. ♪
Nos últimos dias, eu tenho me sentido bastante sentimental, e como eu já escrevi um post sobre o meu namorado, acho que agora, eu tenho que escrever sobre uma pessoa totalmente essencial pra mim, só pra entender mais a minha vida, esse blog tá servindo como um diário, me abrir aqui é divertido, até confesso que viciante, mas voltando ao assunto, nesse meu "diário", acho que ao menos uma página eu deva dedicar pra uma pessoa, que depois de tanta luta, hoje, tem tanta importância.
O nome dela é Luiza, conheci ela a 4 anos atrás, por uma amiga, que quis nos apresentar, porque talvez seríamos colegas no ano seguinte, mas eu só a vi denovo no primeiro dia de aula.
Claro, ela já tinha suas amigas, eu acabei conhecendo colegas novos, colégio novo é sempre difícil no começo, mas mesmo assim a gente continuou se falando, ela veio aqui em casa algumas vezes, eu fui na casa dela, e eramos amigas, mas amigas comuns, que mais tarde, devido a motivos pessoais, acabamos nos afastando.
Nós nunca paramos de nos falar, mas era algo vazio, não parecia mais ter importância, eram conversas comuns, sem nenhum esforço para "aprofundar" a confiança. Foi no final do ano passado, que ela voltou a falar comigo, e desde lá, acabamos nos reaproximando, e no início do ano, já era algo diferente entre nós, uma amizade, um sentimento agradável crescia entre nós, mesmo sem percebermos.
As aulas começaram, e nós começamos a voltar pra casa juntas de ônibus, acho que nao mencionei antes, mas somos praticamente vizinhas, e o caminho até a esquina em que nos despedíamos era muito agradável. Cada dia que passava as conversas ficavam mais divertidas, e quando ela começou a fazer cursinho, eu quis começar na mesma turma. Essa decisão concerteza favoreceu ainda mais o que crescia entre nós, além de voltar do colégio, nós íamos e voltavamos do curso juntas, e cada vez mais nos aproximávamos, e hoje, a sua presença é essencial.
Na última semana desse ano, fazem 5 anos, que eu conheci a minha melhor amiga. Há 5 anos atrás, eu não imaiginaria que me importaria tanto assim com alguem, que parecia tão complicada de compreender, e tão difícil de desvendar, hoje, esse segredo que eu ainda tento descobrir, acabou se tornando minha maior confidente, um ombro amigo pra quando eu precisasse, uma pessoa que me apoiaria independente do que fosse, que eu sei que estaria sempre do meu lado.
O meu sentimento de confiança, antes morto, renasceu, e eu entreguei-o completamente a ela, e e ela confio minha vida, não quero que pense que isso pode ser uma "carta", porque não é, é só uma forma de agradecer, pelas mudanças que causou em mim, pela sinceridade sempre presente, pela consideração, pelo tempo, eu digo sempre, que o que vem fácil, vai facil e não tem graça, depois de tantos obstáculos, de tanta rejeição que passamos, qualquer dor, ou qualquer problema, parece ser incomparável ao que passamos. Eu só agradeço a deus por ter botado esse anjo na minha vida.
Postado por Nathália Zampieri às 20:07 0 comentários
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
É uma história de amor..
..só diga sim. ♪
Oito meses.
Oito meses, digamos que bem "tumultuados", que hoje eu digo que desde o primeiro minuto valeram a pena, tudo começou no dia 12 de agosto de 2008, às 21 horas, 36 minutos e 38 segundos, sim, eu me prestei pra contar os segundos (y)
Já faz algum tempo que eu venho "lutando" pra que desse certo, mesmo tendo minhas recaídas, por alguns momentos quase mortais, hoje eu me sinto profundamente orgulhosa de meu trabalho. Eu já tinha conversado algumas vezes com a minha mãe, e ela não gostava muito da idéia, era sempre "Nathália, tu tem só treze anos" ou "Tu não tem idade pra ter um namorado".
Não sei se com o tempo eu acabei mostrando uma certa confiança, ou se eles desistiram de me "proibir", mas eu sei que agora é impossível eu não ficar feliz com o fato de não ter que esconder nada dos meus pais.
Provavelmente eles, minha família, meus amigos, qualquer pessoa, pense que isso é um "namoro de adolescencia", que não vai durar, que a gente mal sabe "limpar a bunda" e diz que gosta de alguem, mas eu acho que o que eu sinto pelo Vinicius não é tão simples, até é uma possibilidade de a minha mãe ter me ajudado a convencer o pai, por eu não ter desistido.
Realmente, eu tenho muitas tendências a desistir, sempre, eu mesma costumo me dizer que eu não levo nada a sério, que eu prometo e sempre acabo não cumprindo, e eu digo pra qualquer um que quiser ouvir, que o meu "namoro de adolescencia", se depender de mim, ainda vai durar muito, e o que eu sinto não vai se apagar, que o que eu colho agora, é fruto de muita insistencia, insistencia pra conseguir o que eu precisava pra ser feliz.
Não que eu não seja feliz, mas concerteza só de ver que eu consigo tirar um sorriso do rosto dele, e só de ver que eu deixo ele feliz, consequentemente traz a mim um sentimento de felicidade tão grande, não dá pra descrever aqui, ou em palavras, mas o meu maior desejo é que todos possam sentir isso ao menos uma vez.
Mesmos gostos, mesmos defeitos, mesmas manias, mas personalidades talvez um pouco contrárias, ambas muito fortes, incontrariáveis. Pensar da mesma forma, as vezes é possível, talvez seja uma questão de opinião, mas sempre vai ter algo no que discordar, parece que já era destinado, temos tudo, tudo pra dar certo, isso é realmente muito empolgante.
Eu nunca fui do tipo que se chama de "sortuda", mas acho que depois de tantos tombos, de tanto azar e de tanto cair, e me levantar, errar de novo e recomeçar, acho que o gato preto resolveu mesmo me abandonar, a prova disso é o que eu vivo hoje, tenho uma família unida, tenho amigos que eu sei que posso considerar de verdade, tenho sempre alguem pra me apoiar e me fazer rir quando eu quero morrer chorando, e tenho alguem em quem confiar, e mostrar que o meu sentimento, mesmo sendo o primeiro, mesmo sendo inocente, não deixa de ser profundo, não deixa eu me afastar, só querer estar cada vez mais perto.
Talvez agora minha vida esteja se tornando o que eu sonhava quando era menor, talvez exista mesmo o conto de fadas. Minha vida não é perfeita, mas eu sei que muita gente gostaria de tê-la. Sempre vai ter alguem que não concorde, que não apóie, mas eu sinto que cada dia mais eu consigo chegar perto do que eu desejo, uma das minhas ambições, pra minha vida, encontrar o equilibro e a felicidade. Mas isso também pode ser interpretado de várias formas, depende de cada conceito de felicidade.
Cada um terá sua "história de amor" em sua vida, algumas não terão seu final feliz, como romeu e julieta, algumas parecem impossíveis, como a bela e a fera, algumas conseguem sua felicidade eterna, como a branca de neve, outros simplesmente criam suas histórias. Na minha opinião, existe o "felizes para sempre", só depende de cada um fazer a sua história, com certeza sempre existirá uma bruxa com uma maçã invenenada, um caçador escondendo uma faca, é só não se render ao medo que nenhum obstaculo vai parecer impossível. Se é amor? Pergunte-se voce mesmo, eu não posso responder, eu só posso sentir, só sei que a vida tem melhorado muito, e parece ter cada vez mais sentido desde que eu disse sim.
Postado por Nathália Zampieri às 17:39 0 comentários
domingo, 2 de agosto de 2009
Engolida pelo som do meu grito..
Postado por Nathália Zampieri às 21:12 0 comentários